Prefeitura de Junqueiro realiza ato para ressaltar a importância do Agosto Lilás
ASCOM - Assessoria de Comunicação de Junqueiro
domingo, 21 de agosto de 2022 às 20h22
Ação teve início na última quinta-feira (18) em caminhada no centro da cidade, e com palestras que seguem até a próxima sexta-feira (26)
A Prefeitura de Junqueiro iniciou a campanha Agosto Lilás, no mês de conscientização sobre enfrentamento à violência contra a mulher em um dia com ações que reforçam a importância do movimento, e que também celebra os 16 anos da Lei Maria da Penha, em busca dos direitos femininos.
A ação, que aconteceu na última quinta-feira (18), teve início com uma caminhada educativa no centro de Junqueiro, abordando, conscientizando e chamando a atenção da sociedade junqueirense para o enfrentamento à violência doméstica.
Em seguida, a iniciativa ficou por conta da Psicóloga Sarah Regina Cardozo, com uma palestra sobre feminicídio, pauta importante e constante em defesa das mulheres, além de dinâmicas sociais para população no Teatro São José.
O prefeito de Junqueiro, Leandro Silva afirma que “a sociedade não pode ser conivente com qualquer tipo de violência contra a mulher”. “A prefeitura realiza um trabalho constante de defesa dos direitos das mulheres, e essa ação vem para conscientizar a população, que muitas vezes desconhece as formas de violência”, reforça.
Como mulher, a Primeira Dama Lídia Samyra exalta a importância da rede de apoio entre as mulheres. “É fundamental que as mulheres saibam quando são vítimas de violência, porque muitas sequer reconhecem tais violências. Por isso, levar esse conhecimento e os canais de denúncia da rede de proteção é ajudar a retirar a mulher do ciclo de violência em que ela vive”.
A programação da campanha Agosto Lilás em Junqueiro segue até próxima sexta-feira (26) com a palestra: A violência contra a mulher, com Larissa Lemos, e o encerramento conta com a Árvore lilás no Teatro São José.
Em caso de emergência, a mulher ou alguém que esteja presenciando alguma situação de violência, pode pedir ajuda por meio do telefone 180. Não se cale, denuncie.
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